SER OU TER?

Nossa correria diária não nos deixa parar
para perceber se o que temos já não é
o suficiente para nossa vida.
Nos preocupamos muito em TER: ter isso,
ter aquilo, comprar isso, comprar aquilo.
Os anos vão passando, quando nos damos
conta, esquecemos do mais importante
que é VIVER e SER FELIZ!
Muitas vezes para ser Feliz não é preciso
Ter, o mais importante na vida é SER.
As pessoas precisam parar de correr atrás
do Ter e começar a correr atrás do SER:
Ser Amigo, Ser Amado, Ser Gente.
Tenho certeza de que, quando SOMOS,
ficamos muito mais Felizes do que
quando Temos.
O SER leva uma vida para se conseguir e
o Ter muitas vezes conseguimos logo.
O SER não se acaba nem se perde com
o tempo, mas o Ter pode terminar logo.
O SER é eterno, o Ter é passageiro. Mesmo
que dure por muito tempo, pode não trazer
a Felicidade... E é aí que vem o vazio
na vida das pessoas...
Por isso, tente sempre SER e não Ter.
Assim você sentirá uma Felicidade
sem preço!
Espero que você deixe de cobrar o que
fez e o que não fez nos últimos anos e
que você tente o mais importante:
SER FELIZ

TENHA TEMPO PARA SA COISAS ESSENCIAIS DA VIDA

É pura verdade que o mundo de hoje é estressante, corrido, impiedoso até. O aumento da competição pelo emprego, para vencer a concorrência, para desenvolver novos produtos e serviços tem nos feito trabalhar mais e mais – vivemos numa verdadeira roda-viva! Cuidado!
Pessoas estressadas, cansadas, mal dormidas, mal humoradas não conseguem desenvolver a criatividade tão necessária para vencer. Pessoas que só pensam em trabalhar, trabalhar, trabalhar não têm cabeça livre para criar e inovar. Cuidado!
Tempo é questão de preferência!
É preciso achar um tempo para você, para sua família, para sua recreação e para o seu lazer. É preciso ter tempo para ir a um cinema, a um jogo de futebol, a um restaurante. É preciso ter tempo para ler um bom livro, passear, viajar com a família, visitar amigos e “jogar conversa fora” de vez em quando. É preciso ter tempo para brincar com os filhos, participar da escola em que estudam, assistí-los num jogo ou num balé. É preciso ter tempo para ir a um teatro, a um circo, a uma festa sertaneja ou feira que esteja acontecendo na cidade.
Quem só trabalha vira “bicho”! Quem só trabalha, só fala em serviço, fica isolado. Ninguém o suporta! Cuidado!
Conheço pessoas que “deram a  vida” para o trabalho e terminaram estressadas e enfartadas e o que é pior, sem o reconhecimento dos outros.
O que sua empresa quer é a sua inteligência, criatividade, capacidade inovadora, motivação, comprometimento e não o seu “sangue”.
Pense nisso. Será que você está dando o necessário tempo para a sua recuperação física e psíquica? Não estará você querendo provar para você mesmo que é um super-homem ou uma super-mulher que só pensa em trabalhar, trabalhar, trabalhar? Tenha tempo para as coisas essenciais da vida!

TENHA PERSISTÊNCIA E MOTIVAÇÃO

Há quanto tempo você está na função atual? Nesse período, acha que tem aproveitado todas as oportunidades de desenvolvimento que surgiram? Acredita que esteja realizando tudo o que poderia realizar? Pense bem nessas questões, pois, se ainda tiver lenha para queimar na função que você exerce hoje, talvez não seja o momento de sair dela. Há quem acredite em coisas do tipo: "Se eu não chegar a diretor até aos 40 anos,não chegarei mais.” É compreensível que na corrida pelos postos de comando das empresas as pessoas sintam-se pressionadas a ascender rapidamente, mas isso não quer dizer que possam queimar etapas sem terem amadurecido o suficiente cada uma delas. Aí mesmo onde está pode haver grandes desafios para serem encarados, muitas oportunidades ainda para se aperfeiçoar, habilidades para adquirir e espaço para crescer. Você é capaz de ver isso? Mais do que chegar a determinado cargo com sei lá quantos anos,você deve estar preocupado em se desenvolver ao máximo na função atual.É isso que o fará ter o melhor desempenho, e não a pressa em ser promovido.


CANTE, RIA, PRATIQUE

Faça como os pássaros, comece o dia cantando, pois a música é o alimento para o espírito. Cante qualquer coisa. Cante desafinado que seja, mas cante. Já diz o ditado: "quem canta, seus males espanta". Cantas dilata os pulmões e abre a alma para tudo de bom que a vida tem a oferecer. Se insistir em não cantar, ao menos ouça muita música, e deixe-se absorver por ela e pelo seu sentido. Ria da vida, dos problemas, de você mesmo. A gente começa a ser feliz quando é capaz de rir da gente mesmo. Rir das coisas boas que lhe acontecem é importante. Ria também das besteiras que você já fez. Ria abertamente, para que todos possam contagiar-se com a sua alegria. Não deixe-se abater pelos problemas. Se você procurar convencer-se de que está bem, vai acabar acreditando que realmente está e quando menos perceber, vai se sentir realmente bem. O bom-humor, assim como o mal-humor é contagiante. Qual deles você escolhe? A decisão é sua a cada novo dia. Se você estiver bem-humorado, as pessoas ao seu redor também ficarão e isso lhe dará mais força e mais vitalidade. Leia coisas positivas, bons livros, poesia, por que a poesia é a arte de aceitar a alma. Leia romances, a bíblia, histórias de amor, ou qualquer coisa que faça reavivar os seus sentimentos mais íntimos e mais puros. Pratique algum esporte, ocupe-se de coisas boas, pois o peso da cabeça já é tão grande com tantos problemas e tem que ser contrabalançado com alguma coisa especialmente positiva e boa para termos boas sensações e grandes lições na vida. Você certamente vai se sentir bem disposto, mais animado, mais jovem. Encare as suas obrigações com satisfação, pois é maravilhoso quando se gosta do que se faz. Ponha amor em tudo o que estiver ao seu alcance. Se você se propuser a fazer alguma coisa, faça da melhor maneira possível, mergulhe da cabeça, se entregue de corpo, alma e coração. Não viva de emoções mortas, pois o mundo está cheio de pessoas que são próprias dessas emoções. São pessoas que acabam tornando-se vazias. Você pode até sair machucado enfrentando as dificuldades, mas verá que valeu muito mais a pena, pois as dificuldades da vida, são elas que nos ensina a sermos fortes e que nos trazem a verdadeira felicidade.

DESPERTAR DA VIDA

"É importante perceber que o despertar da vida depende de você. 
Libere seu coração e deixe que ele construa seu destino.
A felicidade é uma experiência ligada à sabedoria.
Sua vida muda quando você muda.
Deixe as pessoas do passado no passado, a melhor cura do baixo- astral é abrir os olhos para o mundo.
Enquanto você acreditar, o medo não vai se instalar.
Para viver intensamente é necessário conviver com os riscos.
Por isso acredite sempre, por pior que seja a situação.
Não deixe a dúvida tomar conta de você. Nosso maior adversário está dentro de nós.
É preciso entrar pra valer nos projetos da vida, até que o rio se transforme em mar.
Poder é ser dono de sua atenção. Alguém já disse que visão é a arte de ver o invisível.
Nós é que transformamos a semente em árvore para poder colher os frutos. A primeira ponte é a do sentido da vida. A segunda ponte é a do silêncio.
A terceira ponte é a da simplicidade. A quarta ponte é a do sentimento.
Você é a pessoa que escolhe ser. Um dos segredos da felicidade é saber criar condições para que a vida dependa de nós.
Viver é a arte de realizar sonhos. Viver é ser o artista da auto-criação.
As mudanças ficam mais fáceis quando o que se passa dentro de você é explicado. O grande néctar da vida é a possibilidade de realizar o divino que existe dentro de cada um de nós."

O QUE VOCÊ PODE FAZER PARA MUDAR O MUNDO

Comece mudando a si mesmo. Ninguém muda o mundo se não consegue mudar a si mesmo ...
Cuide da Saúde do Planeta. Não desperdice água, não jogue lixo no lugar errado, não maltrate os animais ou desmate as árvores. Por mais que você não queira, se nascemos no mesmo planeta, compartilhamos com ele os mesmos efeitos e conseqüências de sua exploração ...
Seja responsável: não culpe os outros pelos seus problemas, não seja oportunista, não seja vingativo. Quem tem um pouquinho de bom senso percebe que podemos viver em harmonia, respeitando direitos e deveres ...
Acredite em um mundo melhor. Coragem, Honestidade, Sinceridade, Fé, Esperança são virtudes gratuitas que dependem de seu esforço e comprometimento com sua Honra e Caráter. Não espere recompensas por estas virtudes, tenha-as por consciência de seu papel neste processo ...
Tenha Humildade, faça o Bem, trabalhe. Não tenha medo de errar, com humildade se aprende, fazer o bem atrairá o bem para você mesmo e trabalhando valorizarás o suor de teu esforço para alcançar seus objetivos ...
Busque a Verdade, a Perfeição, uma posição realista frente aos obstáculos, uma atitude positiva diante da vida...
Defenda, participe, integre-se à luta pacífica pela Justiça, Paz e Amor. Um mundo justo é pacífico, e onde há paz pode-se estar preparado para viver um grande Amor ...

O TEMPO CERTO

De uma coisa podemos ter certeza: de nada adianta querer apressar as coisas. 
Tudo vem ao seu tempo, dentro do prazo que lhe foi previsto.
Mas a natureza humana não é muito paciente. Temos pressa em tudo!
Aí acontecem os atropelos do destino, aquela situação que você mesmo provoca, por pura ansiedade de não aguardar o tempo certo.
Mas alguém poderia dizer:
- Mas qual é esse tempo certo?
Bom, basta observar os sinais.
Geralmente quando alguma coisa está para acontecer ou chegar até sua vida, pequenas manifestações do cotidiano, enviarão sinais indicando o caminho certo. 
Pode ser a palavra de um amigo, um texto lido, uma observação qualquer.
Mas com certeza, o sincronismo se encarregará de colocar você no lugar certo, na hora certa, no momento certo, diante da situação ou da pessoa certa!
Basta você acreditar que nada acontece por acaso!
E talvez seja por isso que você esteja agora lendo essas linhas.
Tente observar melhor o que está a sua volta.
Com certeza alguns desses sinais já estão por perto, e você nem os notou ainda.
Lembre-se que o universo, sempre conspira a seu favor, quando você possui um objetivo claro e uma disponibilidade de crescimento.

SAIBA PERDER


Assim como um campeonato esportivo, a vida também é feita de vitórias e derrotas. Não conheço time algum que só tenha vencido.  Pelo contrário, conheço excelentes times, campeões, que sofreram fragorosas derrotas até para times pequenos, sem expressão alguma. Há sempre inúmeras explicações e justificativas para as derrotas de um time campeão, mas nenhuma explicação ou justificativa muda o resultado do jogo. Perder faz parte do jogo.
Da mesma forma não conheço nenhum esportista individual que não tenha sofrido uma derrota. Tenistas, boxeadores, nadadores campeões, todos já experimentaram o amargo sabor de uma derrota. O que um time ou um esportista individual fazem quando perdem é analisar as causas, os motivos, os erros que levaram à derrota. Em seguida, a tarefa é aumentar o treinamento, reforçar os pontos fortes e trabalhar para acabar com os pontos fracos para voltar a vencer. Assim, o esportista ou o time aproveitam a derrota para aprender.
E o bom técnico de um esportista ou de um time aproveita a derrota para mostrar ao esportista ou aos jogadores que não se pode diminuir, desprestigiar, “esnobar” ou menosprezar um adversário, por menor ou mais fraco que seja. Um bom técnico aproveita a derrota para mostrar que não se pode ter “salto alto” e que a humildade é um atributo de valor para um bom esportista e para um bom time.
E, um bom técnico, ao mesmo tempo, afirma que perder faz parte do jogo e reafirma que a missão é vencer, motivando o esportista, o time e cada um dos jogadores para que esqueçam a derrota, lembrem que são vencedores e que a derrota foi apenas um acidente de percurso que todos experimentam um dia na vida. Mesmo os campeões.
A mesma atitude temos que ter frente às derrotas na vida. Nem sempre ganhamos. Muitas vezes, nossas derrotas, pequenas ou grandes, são inexplicáveis para nós mesmos e para o mercado. Tentamos explicar, justificar, entender. Mas nada nos fará reverter o resultado do jogo perdido e da derrota passada.
Nessa hora o importante é não “jogar a toalha”. É tirar as lições da derrota, treinar com ainda mais afinco e voltar a vencer. Com garra e humildade, com vontade e determinação. Ficar “curtindo” a derrota pode nos levar à depressão e nos tornar eternos derrotados. E aí mora o perigo!
 Conheço empresas e empresários que têm enorme dificuldade em absorver as derrotas. Entram em profunda crise quando perdem um contrato, quando perdem uma venda. Começam uma busca insana de “culpados” e instalam uma “caça às bruxas” que leva toda a empresa a um profundo clima de desmotivação. Fazem uma dispensa geral de funcionários, um verdadeiro escândalo que impede a criatividade futura, castram o inovar, o tentar, o questionar. Conheço empresas que desmontam times vencedores na primeira derrota. Fazem a administração pelo medo, pela punição.
 Em vez de aproveitarem a perda de um contrato, de uma concorrência, de uma venda para fazer a empresa crescer, o time aprender, fazem exatamente o oposto. A derrota acaba sendo um “desaprender” levando a empresa a um processo depressivo que pouco agrega ao futuro.
 Uma derrota bem analisada é um excepcional material de aprendizagem. Pode ser um “case” rico para mudanças necessárias em processos, procedimentos, atitudes e comportamentos.
Na verdade, aprendemos muito mais com as derrotas do que com as vitórias, quase sempre comemoradas sem análise e que podem levar a empresa a pensar que não precisa empreender mudanças. As vitórias sucessivas poderão nos cegar, nos tornar arrogantes e com essas atitudes poderemos estar justamente pavimentando o caminho para futuras derrotas.
Na análise que fazemos com empresas de sucesso, verificamos que derrotas do passado as fizeram mudar. Foram justamente as pequenas ou grandes derrotas, pequenas ou grandes crises que criaram as condições e o clima para o repensar, o reavaliar, o refazer. Repensando, reavaliando o todo ou algumas partes, essas empresas encontram um novo caminho. Encontram o caminho do sucesso que hoje possuem. Muitas declaram sem medo ou vergonha que foi, justamente “graças às derrotas e crises” que tiveram a coragem de mudar e a disposição e a garra para vencer.
A verdade, portanto, é que saber perder é tão essencial quanto saber ganhar. 
Pense nisso. Sucesso!

OUSE FAZER!

 Há pessoas que têm boa intenção de fazer as coisas. Elas são sinceras na sua intenção. Elas realmente querem fazer as coisas. O problema é que ficam na intenção. Não fazem! Não ousam fazer!
Existem pessoas que no início de cada ano fazem mil resoluções e promessas para si próprias. Fazem isso com uma grande intenção positiva. E depois, simplesmente não fazem. Não ousam fazer!
 Existem pessoas que escrevem planos e projetos maravilhosos, com todos os detalhes de datas, responsáveis por cada ação, orçamento, etc. O problema é que o plano e projeto nunca se transformam em realidade. Fica no papel. Essas pessoas não colocam o plano ou projeto em execução. Não ousam fazer!
Existem pessoas que têm tudo na cabeça para salvar seu emprego. Elas sabem exatamente o que devem fazer, como devem fazer, quando devem fazer. O problema é que não fazem. Ficam esperando, esperando, nem elas mesmas sabem o quê estão esperando. Protelam a ação. Não ousam fazer!
Existem pessoas que sabem exatamente o que fazer para salvar seu casamento, sua família e até o seu relacionamento com os filhos. Elas sabem tudo! Têm a boa intenção e o desejo de acertar. Contam detalhes de seu plano de mudar de vida. O problema é que não mudam. Ficam na boa intenção. Não ousam fazer!
Existem pessoas que fazem planos maravilhosos para conquistar uma coisa que desejam - uma casa nova, um apartamento, uma casa na praia, um pequeno sítio no interior. Fazem todas as contas de quanto devem economizar por mês. Sabem tudo. A intenção é linda! O problema é que tudo fica no papel, na intenção, no desejo. Não ousam fazer!
Não estaremos você, eu e quase todo mundo nessa mesma situação? Temos dezenas de coisas excelentes que queremos fazer, sabemos como fazer, temos tudo para fazer e... simplesmente não fazemos?
Tenha a ousadia de transformar em realidade seus desejos. Tenha a ousadia de fazer! 
 Pense nisso. Sucesso! 

OFENDE OS BONS, QUEM POUPA OS MAUS

Há um ditado latino que diz: "bonis nocet, qui malis parcit".
Esse ditado é repetido em vários países, em vários idiomas: "Who pardons the bad, injuries the good" na Inglaterra e nos Estados Unidos. "Chi perdona ai cattivi, nuoce ai buoni" na Itália; "Qui épagne le vice, fait tort à la vertu" na França; "Ofensa hace a los buenos el que a los malos perdona" na Espanha. Em nosso bom português é "Ofende os bons quem poupa (ou protege) os maus".
Veja quanta verdade está inserida neste ditado!
Quando somos complacentes com quem não é bom, estamos, na verdade, ofendendo os que são verdadeiramente bons.
 Veja na empresa. Quando protegemos funcionários que não são comprometidos, que não buscam ser competentes, que não atendem bem, que não participam de nossa visão e nossas crenças, estamos, na verdade, punindo os bons, aqueles que são comprometidos, que são competentes, que atendem bem, que compartilham de nossa visão e nossas crenças. É ou não verdade?
 Quando um chefe vê um erro ou um trabalho mal feito e não chama a atenção do subordinado, está na verdade ofendendo quem faz bem feito e luta para se aperfeiçoar todos os dias.
 Quando um funcionário atende mal a um cliente e não é chamado a atenção ou punido pelo seu chefe, esse chefe está na verdade, indiretamente, punindo quem faz todo o esforço para atender bem os clientes.
E nada é mais desmotivador para um funcionário do que a injustiça de ver pessoas erradas sendo tratadas da mesma forma que pessoas certas. Nada é mais desmotivador do que vermos pessoas desonestas sendo tratadas da mesma forma que as honestas. Nada é mais desmotivador do que a injustiça e a impunidade.
Da mesma forma é com os clientes. Ofende os bons clientes, a empresa que não faz diferença entre os bons e os maus e trata os maus da mesma forma que os bons. Clientes que não pagam em dia, que não seguem as instruções de uso de nossos produtos, não podem ser tratados da mesma forma que os que são realmente comprometidos com o nosso sucesso como empresa.Um dos grandes problemas do Brasil, dizem os jornais e revistas, é a impunidade. Quem faz o certo sente-se injuriado ao ver a impunidade. Assim, os que pagam seus impostos em dia são zombados pelos que não pagam, na certeza de uma anistia fiscal. Os que chegam aos compromissos no horário marcado sentem-se tolos, ao verem que o horário respeitado é o dos que chegam meia hora atrasado. Os organizadores do evento ainda têm a petulância de dizer: "Vamos demorar mais meia horinha (sic) para começar porque muitos convidados ainda não chegaram...".  Quem respeita as leis do trânsito fica revoltado ao ver os que desrespeitam o fazerem na frente de um policial, e nada acontecer.  Isso sem falar nos corruptos soltos. Nos traficantes soltos. Nos pichadores do patrimônio histórico que são elogiados como "grafiteiros", etc.Anestesiado por tanta impunidade, como se sente o brasileiro?
Lembre-se: "Ofende os bons, quem poupa os maus".
Faça um exame de consciência e veja se você também não está cometendo essa injustiça.

PESSOAS DO SIM E PESSOAS DO NÃO

Há pessoas do "SIM" e pessoas do "NÃO".   Pessoas do "sim" são aquelas para quem tudo é possível desde que tentado com firmeza. Pessoas do "sim" são aquelas que acreditam em princípio que todas as pessoas são boas e capazes até que seja provado o contrário. Pessoas do "sim" são aqueles funcionários que estão sempre prontos a colaborar, a testar idéias, a comprometer o seu tempo com um novo projeto, a tudo fazer para que as coisas aconteçam. Pessoas do "sim" são pessoas entusiasmadas com o que fazem, com o que são, com as possibilidades de fazer as coisas de forma diferente. Pessoas do "sim" são as bem-humoradas, as com sorriso pronto, aquelas com as quais temos prazer em conviver, conversar, trocar idéias. Pessoas do "sim" são aquelas que fazem tudo e ainda encontram tempo para colaborar, participar, ajudar.  
Mas há, também, pessoas do "NÃO". 
Pessoas do "não" são aquelas para quem nada é possível. Pessoas do "não" são aquelas que vivem dizendo que já viram esse filme antes... e que tudo é "papo furado".  Pessoas do "não" são aquelas azedas, amargas, vivem com uma nuvem negra sobre suas cabeças. Pessoas do "não" são aquelas que não têm tempo para nada. São ocupadíssimas (sic) e nada fazem. Pessoas do "não" são aquelas que vivem isoladas e dizem que "estão cumprindo o seu dever" que é sempre criticar, não-participar, não-colaborar, não-fazer. Pessoas do "não" são aquelas com as quais temos horror em trabalhar.
Sugiro que você fizesse uma auto-análise. Você em qual categoria se encontra? Você é do "sim" e acredita na sua própria capacidade de vencer obstáculos e fazer as coisas acontecerem com entusiasmo ou você é do "não" e vive dizendo-se "realista" e não vive de sonhos e por isso não acredita em nada, em ninguém e nem em você mesmo?

            Pense nisso. Cuidado! O mundo de hoje só tem lugar para pessoas do "sim". Sucesso!

FAZER O QUE GOSTA OU GOSTAR DO QUE FAZ?


Fazer o que gosta como forma de trabalho e de “ganhar a vida” é um dos maiores objetivos de qualquer pessoa. Desde a infância somos incentivados a buscar o que gostamos. Muitos gurus dizem que a pessoa só é feliz quando faz o que gosta. Uma das maiores fontes de infelicidade está em não fazer o qu se gosta de fazer.
Testes vocacionais buscam saber do que e com o que você gostava de brincar na infância para descobrir sua real vocação adulta.
Há ainda os recorrentes depoimentos de pessoas que afirmam não sentir necessidade sequer de férias, dando como explicação o famoso “faço o que gosto”. Há ainda os que afirmam que “para mim o trabalho é um lazer porque faço o que gosto...”.
Psiquiatras, psicoterapeutas, psicólogos e até pedagogos aconselham as pessoas estressadas ou deprimidas a abandonar as “amarras da vida”, mudarem suas vidas e “fazer o que realmente gostam”.
Assim, fazer o que gosta parece ser fundamental para o sucesso pessoal, profissional e empresarial.
É claro que “fazer o que gosta” é o ideal de todos nós. Trabalhar num campo, num setor, numa empresa onde “gostamos do que fazemos” é um grande fator de ausência de estresse e tensão. Portanto, o ideal será sempre conciliar o trabalho com aquilo que espontaneamente se gosta de fazer.
Porém, como sabemos, esse ideal nem sempre é atingível. Nem sempre é possível trabalhar no que “gostamos”. Nem sempre é possível fazer de nossa vocação original e intrínseca a nossa fonte de renda ou de emprego. Devemos, incessantemente, buscar esse ideal, mas num determinado momento de nossas vidas, chegamos à plena consciência e maturidade de que esse ideal não será facilmente atingido.
O tempo passou. Os compromissos se acumulam. Não podemos mais ficar pulando de galho em galho em busca do que simplesmente gostamos. Temos que “ganhar a vida”. Temos uma família para criar. Filhos na escola. Prestações da casa própria. O tempo está passando muito rapidamente....
É justamente essa fase que eu chamo de “maturidade plena”. É quando deixamos nossos “sonhos” que sabemos hoje, inatingíveis, e tomamos consciência do que realmente somos e do que realmente temos e poderemos ter – em condições de vida normal.
E é justamente essa maturidade que deve nos ensinar a gostar do que fazemos. Viver a vida toda em busca do “fazer o que gosta” pode nos desviar do prazer de “gostar do que fazemos”.
Uma pessoa realmente madura, mais do que buscar fazer o que gosta, aprende a gostar do faz. Aprende a ver na sua família, a sua família e a gostar dela como ela é. Aprende a ver na sua imagem, a sua verdadeira imagem e gostar dela como ela é. Aprende a ver o seu emprego como o seu emprego e a gostar dele e sentir prazer no trabalho. É um exercício de aprendizagem.
Aprendendo a gostar do que faz a pessoa começa a deixar de lado as eternas tensões de lutar contra o que faz. Ela aprende a enxergar o lado positivo do seu emprego, do seu trabalho, da sua profissão. Pessoas que vivem na busca incessante de fazer o que gostam, não se permitem enxergar o lado positivo do que fazem, do emprego em que estão, das coisas que possuem e até dos amigos com quem convivem. Estão o tempo todo em busca do que, muitas vezes, nem elas próprias sabem o que é. Elas sabem do que não gostam – e isso é quase tudo o que fazem – mas não sabe do que realmente gostam. E essa busca, muitas vezes, dura uma vida toda de insatisfação e não-realização.
É preciso aprender a gostar do que faz.
Num certo momento da vida é preciso gostar do que faz e buscar a felicidade na madura dedicação e comprometimento ao que se está fazendo.
No momento em que eu aceitar o fato de que minha profissão é aquela; meu emprego é aquele; meus colegas são aqueles; posso desenvolver atitudes e comportamentos mais positivos em relação ao trabalho, à profissão e às pessoas.
Se sou médico ou professor e descubro aos 45 anos que “não era bem isso que eu queria ser”, é claro que posso jogar tudo para o alto, mudar de vida, de profissão, etc. Mas será muito mais maduro se eu aprender a gostar do que faço encontrando dentro da medicina ou do magistério o prazer, a satisfação que por certo essas profissões podem propiciar.
Mas para gostar do que faz é preciso querer gostar do que faz. É preciso dominar a vontade e a parte imatura de nosso ser que busca fugir da responsabilidade do enfrentamento da realidade e “queimar as naus” do passado ou do que achamos que “gostaríamos de fazer”.
É preciso reconhecer, sem fantasias, que a vida, na prática, mostra que pessoas que aprenderam a gostar do que fazem acabaram descobrindo a felicidade e o sucesso de forma igualmente gratificante. Elas aprenderam a fazer do que fazem aquilo que gostam e não desperdiçarm a vida esperando o que gostam para fazer.
Pense nisso. Sucesso!