O que é o Amor?

Um dia recebi um e-mail da Helena Armond  com a pergunta acima....  Achei tantas formas mas nenhuma realmente chegava perto do que queria  dizer...  Apelei para o Aurélio:
 
 
amor (ô). [Do lat. amore.] S. m. 1. Sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem, ou de alguma coisa: amor ao próximo; amor ao patrimônio artístico de sua terra. 2. Sentimento de dedicação absoluta de um ser a outro ser ou a uma coisa; devoção extrema: "Amor é um fogo que arde sem se ver" (Luís de Camões, Rimas, p. 135); "Vereis amor da pátria não movido / De prêmio vil, mas alto e quase eterno" (Id., Os Lusíadas, I, 10); amor a uma causa. 3. Sentimento de afeto ditado por laços de família: amor filial. 4. Sentimento terno ou ardente de uma pessoa por outra, e que engloba tb. atração física: "Tenho frio e ardo em febre! / O amor me acalma e endouda, o amor me eleva e abate!" (Olavo Bilac, Poesias, p. 124); estar louco de amor; casamento de amor. 5. P. ext. Atração física e natural entre animais de sexos opostos: Os pombos arrulhavam de amor. 6. Amor (4) passageiro e sem conseqüência; capricho: Seu amor à prima não passou de fogo de palha. 7. Aventura amorosa; amores (3): Aquele amor foi a desgraça do casal. 8. Adoração, veneração, culto: amor a Deus. 9. Afeição, amizade, carinho, simpatia, ternura. 10. Inclinação ou apego profundo a algum valor ou a alguma coisa que proporcione prazer; entusiasmo, paixão: amor à verdade; amor à natureza; amor ao jogo. 11. Muito cuidado; zelo, carinho: O artesão trabalhava com amor. 12. O objeto do amor (1 a 9). 13. Mit. Cupido: "Não me parecia que Amor / pudesse tanto comigo / que donde entre por amigo / se levante por senhor." (Luís de Camões, Rimas, p. 69.) ~ V. amores. Amor à primeira vista. 1. Amor súbito, ao primeiro encontro. Amor carnal. 1. O que busca a satisfação sexual; amor físico. Amor físico. 1. Amor carnal. Amor livre. 1. O que repudia a consagração religiosa ou legal, representada pelo casamento. Amor platônico. 1. Ligação amorosa sem aproximação sexual. De mil amores. Bras. 1. De todo o gosto; com o maior prazer; com prazer: Se me pedir algum favor, eu o farei de mil amores. Fazer amor. 1. Ter relações sexuais; copular: "tiraram as roupas e fizeram amor." (Moreira Campos, Os Doze Parafusos, p. 22). [Sin.: fazer o amor e (bras., N.E.) fazer amorzinho.] Fazer o amor. 1. V. fazer amor: "Só quando trouxeram Vadinho do necrotério e o deixaram nu no leito de casal onde tantas e tantas vezes tinham feito o amor, .... encontrou-se sozinha com a morte do marido e se sentiu viúva." (Jorge Amado, Dona Flor e Seus Dois Maridos, p. 31.) Pelo amor de Deus. 1. Por caridade; por compaixão. Por amor à arte. 1. Desinteressadamente, gratuitamente. Por amor de. 1. Por causa de; em atenção a: "Aceitar o destino que vier, / Por amor desta terra e desta gente." (Domingos Carvalho da Silva, Liberdade embora tarde, p. 51); "Por amor de um triste velho / Que ao termo fatal já chega, / Vós, guerreiros, concedestes / A vida a um prisioneiro." (Gonçalves Dias, Obras Poéticas, II, p. 29); "Falava muita gente, mas sem provas, que ele penava ali por amor de um crime encoberto" (Raquel de Queirós, Crônicas Escolhidas, p. 5). Um amor. Fam. 1. Pessoa ou coisa muito linda; um amoreco, um sonho, uma graça, um encanto, uma coisa, um doce, um doce-de-coco, um negócio, um troço, uma uva: A noiva está um amor. 2. Pessoa muito bondosa, ou muito simpática; uma coisa: "- Não é um amor este velhinho? - disse ela coçando o nariz do Senhor Mânlio." (José J. Veiga, Os Pecados da Tribo, p. 64.) [Cf. um amor de.] Um amor de. 1. Loc. a que se segue um substantivo (pessoa ou coisa) referente ao sujeito da oração, ou que é, por vezes, o próprio sujeito, e que tem o mesmo sentido da locução anterior: Elza é um amor de pessoa (i. e., é uma pessoa muito bonita e/ou muito bondosa); A residência dele é um amor de casa; A criança é um amor de bebê. [Cf. um amor.]
 
 
 
Mas não era só isso. Tinha de ter mais.... Eu queria falar do amor de de quem ama; da maior riqueza desta vida, um bem espiritual cujo valor está acima de todos os bens que se possa ter, em bem que, quando verdadeiro, jamais acaba. O amor cultiva o amor, o amor faz o amor aumentar, atravessa crises, sobe acima das mais altas montanhas, desce às maiores profundezas da alma, percorre de novo as trilhas já percorridas com a graça do perdão e avança por novos caminhos com a luz da esperança.
 
Aí - pedi ajuda aos queridos poetas do Luna&Amigos. E o resultado aí está  - no belo trabalho de apresentação da mágica Olga Fonseca, nossa  Web Desinger.
 
Vamos - navegue e saiba o que pensam os poetas lunáticos sobre " O que é o Amor ? " .
 
Quanto ao prezado leitor fica o nosso recado: AME!
Ame não porque amam você, ame sem esperar nada em troca do seu amor senão a alegria de amar.  Ponha em prática o amor. Esse é a maneira como você pode celebrar de um modo realmente feliz todos os dias do seu viver. Se alguém não entender ou não aceitar o seu amor, continue amando. Vença tudo pelo amor, pois a vitória pelo amor é a única vitória que realmente vale!
 
Delasnieve Daspet ( Luna )
Owner do Luna&Amigos

O que é amor romântico e amor fraternal

O amor, num sentido amplo, é um forte sentimento de apego. O amor gera desejos positivos e construtivos capazes de nos levar a sacrifícios cotidianos que em condições normais só faríamos por nós mesmos. Veja abaixo algumas definições clássicas a respeito do amor, seja entre homem e mulher, seja entre irmãos de pátria ou irmãos de sangue.

O amor é:

  • Sentimento máximo de afeto, atração ou desejo. Pode ser inspirado e experimentado por pais, filhos, homens e mulheres, namorados, amigos e divindades.
  • Sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de uma outra pessoa (ou pessoas).
  • Sentimento de dedicação absoluta de um ser a outro ser ou a alguma coisa específica.
  • Forte sentimento de afeto ditado por laços de família, laços religiosos ou laços patrióticos.
  • Inclinação ou apego profundo a algum valor ou a alguma coisa que proporcione prazer, entusiasmo ou paixão.
  • Sentimento que impele as pessoas para o que se lhes afigura belo, digno ou grandioso.
  • Sentimento terno ou ardente de uma pessoa por outra de sexo oposto endossado por atração física.
  • Forte inclinação, de caráter sexual, por pessoa de outro sexo.
  • Evento Toca do Leão

    Evento Toca do Leão

    EVENTO TOCA DO LEÃO1

    Amor Verdadeiro

    Categoria: Textos de Amor

    Por: Roberto Reynaldo

    A nossa história deixou marcas tão profundas, que me faz ter a certeza de que ela será lembrada sempre. O meu desejo de vê-la feliz é tão grande, assim como é a admiração que tenho por você e a minha eterna gratidão.

    Você sempre será para mim o exemplo de mulher ideal, tenho certeza absoluta disso.
    Fico imaginando lá no futuro, quando já for avô e então meus netos me questionarem sobre o amor, como é a sensação de amar alguém, e se eles perguntarem se eu amei de verdade em minha vida, eu respirarei profundamente e então virá facilmente em minha mente às lembranças doces da sua imagem e de tudo de bom que você representou, e então eu direi a eles assim - Filhos, o amor é maravilhoso, eu vivi plenamente este sentimento com uma mulher fantástica, encantadora, linda, charmosa, dona de um corpo maravilhoso, um sorriso apaixonante e principalmente, dona de uma alma gentil e iluminada, que sempre defendeu a verdade e a justiça, enfim uma mulher diferente das demais, uma mulher com uma personalidade única e marcante.

    Depois que a conheci, minha vida mudou para muito melhor, me tornei um ser - humano especial, sensível, consciente e mais preocupado em fazer o bem.
    Aprendi com esta mulher coisas sobre justiça, igualdade, compaixão, bondade, amizade e carinho.

    Junto dela aprendi a dar o valor devido aos amigos, aprendi a confiar nas pessoas, aprendi a perdoar aqueles que me magoavam, aprendi com ela que devemos ajudar o nosso próximo sem esperar e sem cobrar nada em troca disso.
    Aprendi com ela tudo isto porque simplesmente ela era assim. Quantas vezes eu a vi agindo desta forma, abrindo mão de si por um amigo, pelo irmão ou por alguém especial a ela.

    Eu fui um homem totalmente apaixonado por esta mulher, por cada detalhe da sua personalidade, por cada atitude dela, enfim por toda a sua essência.
    Nós construímos uma história linda, de um amor verdadeiro, carregada de intensidade e magia.

    Vivemos uma paixão avassaladora, como poucas vezes eu vi parecido em toda a minha vida, e nos vários relacionamentos das pessoas que conheci.

    Tudo começou com uma troca fulminante de olhar, e então veio o primeiro beijo, mágico e inesquecível, e depois chegou um tempo de paz, de felicidade sem fim, foram meses em que estávamos nos conhecendo, em que nos víamos quase que diariamente e foi uma época maravilhosa em que ajudamos um ao outro a crescer em sabedoria e espírito, como pessoas e como homem e mulher.

    Lembro-me de cada detalhe dos nossos momentos, de cada beijo apaixonado, de cada suspiro, da satisfação em se sentir realizado.

    Era impressionante a paz que havia entre nós quando ficávamos juntos.

    Uma sensação deliciosa que jamais senti com qualquer outra pessoa, e que nunca se apagará da minha memória.

    Era algo que se aproximava de uma sensação divina, como se eu estivesse apaixonado por um anjo do céu, vocês podem imaginar isso? Eu me relacionando com um anjo?

    E ela era assim mesmo, uma voz que me fazia estremecer, e que me deixava apaixonado também pelo brilho verdadeiro dos seus olhos, pelo seu sorriso radiante, linda com os cabelos louros e pelo seu ar angelical.

    Simplesmente a pessoa mais linda que conheci na vida.

    Sempre tive a impressão de que a nossa história foi criada por DEUS, e que a LINDA foi colocada em minha vida por um motivo muito especial.

    A nossa forte e intensa ligação de carinho e bem querer nunca teve uma explicação racional e sempre foi muito maior que qualquer entendimento humano, foi um quê de eternidade.

    Só mesmo a grandeza da eternidade para explicar tanto bem querer, tanto desejo de vê-la feliz. Só mesmo a eternidade para explicar porque tudo o que fiz em minha vida depois que a conheci, teve a influência da LINDA, a sua presença marcante.
    Cada sorriso que fiz brotar em alguém, cada gesto de caridade, cada verdade dita, cada mão estendida, cada palavra de conforto proferida, cada vitória que tive na vida, sempre teve algo dela nisso tudo.

    Ela é o maior exemplo de que o AMOR realmente existe.

    Me orgulho muito de tê-la amado de forma tão profunda e verdadeira.

    Tenho absoluta e plena certeza de que a amei de toda a minha alma, e me orgulho de ter deixado isso evidentemente claro, sempre demonstrei a força do lindo sentimento que mantive em relação à ela.

    Sim, eu AMEI de verdade nesta minha vida. Esta é a minha maior certeza.
    E realmente aconteceu do jeito que eu sempre disse a ela. Que eu a amaria por toda a vida. E assim foi.

    Por isso tudo filhos queridos, acreditem no AMOR e em tudo que ele representa, nunca deixem de acreditar na força do amor.

    O amor é um presente de DEUS em nossa vida.

    FELICIDADE AO SEU REDOR

    "Quando você ao acordar, abrir a janela, olhar o céu, e contemplar o brilho do sol, imagine que o seu dia terà um brilho muito maior do que este, porque você assim o deseja, assim o quer. E mesmo que não consiga ver este brilho com os olhos, o sentirá reflentido em você na sua alma, pois ele nada mais é que a sua felicidade, ou sua vontade de lutar, para encontrá-la."

    OS CAMINHOS

    "Acreditamos saber que existe uma saída, mas não sabemos onde está. Não havendo ninguém do lado de fora que nos possa indicá-la, devemos procurá-la por nós mesmos. O que o labirinto ensina não é onde está a saída, mas quais são os caminhos que não levam a lugar algum."

    APRENDA A AMAR

    Amar e ser amado é o que todos desejamos do berço à velhice, mas nem sempre o caminho está aberto para viver o mais básico dos sentimentos. Segundo Bert Hellinger, teólogo e terapeuta alemão, há como desemaranhar os laços afetivos e refazer o fluxo do amor com mais consciência e menos ilusão.
    "É suficiente ter um bom parceiro, não precisa ser perfeito, pois o que é perfeito não se desenvolve, já está pronto. A imperfeição é estimulante e permite às duas pessoas crescerem juntas", defende o terapeuta alemão Bert Hellinger, 78 anos, autor do livro Para que o Amor Dê Certo (recém-lançado pela ed. Cultrix). Há mais de três décadas ele trabalha fazendo atendimentos individuais e para casais e, baseado nessa vasta experiência, sistematizou o método chamado constelações familiares, que busca primeiramente restabelecer o fluxo do amor entre pai, mãe e irmãos para depois rever os laços com parceiros amorosos.
    Bert desfaz qualquer imagem de amor baseada em ilusões - ele acredita que esse sentimento pode se expandir na medida em que reconhecemos e agradecemos o que cada relacionamento acrescentou a nossa vida.
    O desejo de amar e ser correspondido é universal, por isso o método de Bert não encontra barreiras culturais e desperta interesse em países muito diferentes. Ele freqüentemente trabalha na Europa, Japão, China, México, Colômbia, Nicarágua, Canadá e Estados Unidos e atrai grandes platéias. "Há poucos dias, estive na Áustria, e 1,2 mil pessoas vieram me ouvir. Gosto de partilhar minhas descobertas. Nos livros, escrevo que o amor deve ser trocado, deve ser dado e recebido todo o tempo. Dar e receber é um ótimo equilíbrio", disse ele em entrevista a Bons Fluidos, no intervalo de uma de suas inúmeras viagens.


    Em paz com o passado
    Em sua terapia do amor, Hellinger coloca como imprescindível reconhecer a aceitação do afeto experimentado em relações anteriores: um novo amor só poderá ser bem-sucedido se houver o reconhecimento de tudo o que nos foi dado pelos demais relacionamentos. A primeira relação amorosa tem influência sobre todas as outras, constata. Segundo o terapeuta, a rejeição consciente ou inconsciente de amores passados bloqueia a força de um novo amor. "Se você amar alguém depois, não poderá agir como se não tivesse vivido outro amor antes. Se aceitar o que viveu, com respeito aos antigos parceiros, as próximas relações poderão ser mais enriquecedoras do que se você for vivê-las como se fosse a primeira."


    Individualidade
    O respeito do espaço de cada um é outro aspecto fundamental para o sucesso de um relacionamento, assinala Hellinger. Não por acaso, ele diz que para amar é preciso aceitar duas solidões, a sua própria e a do outro. "Numa relação deve haver respeito por segredos. Só assim ela terá uma chance. É ridículo querer que se conte tudo ao outro. Se houver respeito pelos segredos, as pessoas acabarão revelando espontaneamente coisas importantes. Mas não se pode agir como um intruso na alma da outra pessoa, mesmo que o relacionamento seja duradouro."


    Sexo é essencial
    Além do amor e da disponibilidade para a convivência, o terapeuta cita o sexo como o terceiro elemento essencial na relação de um casal. "É a base de tudo. É fácil encontrar alguém, ir para cama com ele e, na manhã seguinte, não saber o que fazer. Você não sente amor, vocês não vão ficar juntos, é somente sexo." Segundo Hellinger, para ser completo, o sexo tem de ser aprendido, exercitado e combinado ao amor. "Muitas vezes, quando as pessoas fazem sexo, fecham os olhos. Elas não estão realmente em contato com o outro, não mais do que consigo mesmas. Não tenho nada contra, mas, quando o amor também atua, as pessoas são capazes de ficar juntas e partilhar uma vida comum, o que é algo bastante diferente", nota.


    Laços de família
    Os primeiros laços de amor são atados na família, e Bert Hellinger sustenta que todos os familiares estão ligados por uma "grande alma comum". Essa "consciência coletiva comum" é transmitida por sucessivas gerações, em uma corrente de influências, incluindo experiências dolorosas vivenciadas pelo grupo.
    Segundo ele, toda terapia deve trabalhar com a fonte e, para cada pessoa, a fonte primeira são os pais. "Quem está separado afetivamente de seus pais está separado de sua fonte", resume. Por isso, Hellinger não aceita nenhuma queixa aos pais em seu trabalho terapêutico. "Você pode olhar para seus pais de diferentes formas. Durante sua infância, podem ter ocorrido experiências dolorosas, que provocaram certos ressentimentos e até afastamentos. Mas seus pais não são melhores ou piores do que os outros. Aliás, pais perfeitos são os piores. O crescimento só poderá ocorrer com certas resistências e dificuldades. Quando um paciente reclama de seus pais, está fazendo-os responsáveis por sua própria incapacidade", nota.


    Felicidade existe?
    Mesmo tendo construído uma teoria estabelecendo determinadas leis comuns a todos os relacionamentos, Bert Hellinger define sua terapia como empírica, baseada na observação e na experiência. Ele diz não ter um diagnóstico global ou uma fórmula mágica para fazer com que o amor dê certo. Cada caso tem características únicas.
    Hellinger conclui: "Não há um modelo a ser seguido para alcançar a felicidade. Existe a felicidade das crianças, que brincam esquecidas de si mesmas, ou dos apaixonados. Tudo isso é muito bonito. Mas, nesse sentido, realização não é felicidade. É estar em harmonia com a grandeza, mas também com o sofrimento e com a morte. Isso possibilita um reconhecimento profundo, dá peso e serenidade. É algo bem tranqüilo. É a felicidade como conquista. E não tem a ver com ficar esquecido. Tem a ver com a força interior".


    Tudo começa na família
    Muitos dos problemas de relacionamento (do casal e com os filhos) que acontecem no presente, na verdade têm a ver com laços familiares antigos, com a forma como nossos pais, avós, bisavós lidaram com a exclusão, a doença, a morte ou o esquecimento de entes muito próximos. Essa é a base da terapia das constelações familiares, resultado da experiência e da observação do alemão Bert Hellinger em seu trabalho de atendimento individual e a casais durante mais de três décadas.


     
    Para saber mais
    Livro
    . Constelações Familiares - O Reconhecimento das Ordens do Amor, ed. Cultrix.

    AMIGO

    Tem coisas que a gente só sente quando tem um amigo:
    Uma saudade danada quando ele está longe...
    Um orgulho enorme quando ele faz sucesso...
    Uma tristeza sem fim quando ele sofre...
    Uma confiança cega quando ele está por perto...
    Uma alegria imensa quando ele telefona...
    Um ciúme besta quando ele está amando...
    Um aconchego gostoso quando ele abraça...
    Uma certeza infinita quando ele concorda...
    Uma raiva passageira quando ele erra...
    E se machuca.
    Cultivar amigos é preservar a vida.
    É abrir espaço pra compreensão.
    É se descobrir generoso.
    É jamais se sentir sozinho.
    Se você tem alguém que chora junto...
    Que pega na mão na hora do medo...
    Que fala a verdade que dói...
    E que perdoa quando é ofendido...
    Então você tem um amigo.
    Eu espero que você tenha um cofre bem seguro aí, no seu coração...
    Porque amigo é coisa preciosa, que a gente ganha num segundo...
    Mas leva uma vida inteira pra guardar.

    OS OLHOS DE QUEM VÊ

    Um dia, um pai de família rica, grande empresário, levou seu filho para viajar até um lugarejo com o firme propósito de mostrar o quanto as
    pessoas podem ser pobres.
    O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, o status, o prestígio social; o pai queria desde
    cedo passar esses valores para seu herdeiro.
    Eles ficaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo...
    Quando retornavam da viagem, o pai perguntou ao filho:
    - E aí, filhão, como foi a viagem para você?
    - Muito boa, papai.
    - Você viu a diferença entre viver com riqueza e viver na pobreza?
    - Sim pai! Retrucou o filho, pensativamente.
    - E o que você aprendeu, com tudo o que viu naquele lugar tão paupérrimo?
    O menino respondeu:
    - É pai, eu vi que nós temos só um cachorro em casa, e eles têm quatro.
    Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim, eles têm um riacho que não tem fim.
    Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas fluorescentes e eles têm as estrelas e a lua no céu.
    Nosso quintal vai até o portão de entrada e eles têm uma floresta inteirinha.
    Nós temos alguns canários em uma gaiola eles têm todas as aves que a natureza pode oferecer-lhes, soltas!
    O filho suspirou e continuou:
    - E além do mais papai, observei que eles oram antes de qualquer refeição, enquanto que nós em casa, sentamos à mesa falando de negócios,
    dólar, eventos sociais, daí comemos, empurramos o prato e pronto!
    No quarto onde fui dormir com o Tonho, passei vergonha, pois não sabia sequer orar, enquanto que ele se ajoelhou e agradeceu a Deus por tudo,
    inclusive a nossa visita na casa deles. Lá em casa, vamos para o quarto, deitamos, assistimos televisão e dormimos.
    Outra coisa, papai, dormi na rede do Tonho, enquanto que ele dormiu no chão, pois não havia uma rede para cada um de nós.
    Na nossa casa colocamos a Maristela, nossa empregada, para dormir naquele quarto onde guardamos entulhos, sem nenhum conforto, apesar de termos camas macias e cheirosas sobrando.
    Conforme o garoto falava, seu pai ficava estupefado, sem graça e envergonhado.
    O filho na sua sábia ingenuidade e no seu brilhante desabafo, levantou-se, abraçou o pai e ainda acrescentou:
    - Obrigado papai, por me haver mostrado o quanto nós somos pobres!

    MORAL DA HISTÓRIA:
    Não é o que você tem, onde está ou o que faz, que irá determinar a sua felicidade; mas o que você pensa sobre isto! Tudo o que você tem, depende da maneira como você olha, da maneira como você valoriza. Se você tem amor e sobrevive nesta vida com dignidade, tem atitudes positivas e partilha com benevolência suas coisas, então... Você tem tudo!

    GESTÃO DO TEMPO

    Um consultor, especialista em gestão do tempo, quis surpreender a Assistência numa conferência. Tirou debaixo da mesa um frasco grande de boca larga.
    Colocou-o em cima da mesa, junto a uma bandeja com Pedras do tamanho de um punho, e perguntou:
    -"Quantas pedras pensam que cabem neste frasco?"
    Depois dos presentes fazerem suas conjecturas, começou a meter pedras até Que encheu o frasco. E aí perguntou:
    -"Está cheio?"
    Todos olharam para o frasco e assentiram que sim. Então ele tirou debaixo da mesa um saco com gravilha (pedrinhas pequenas, menores que a "brita").
    Colocou parte da gravilha dentro do frasco e agitou-o.
    As pedrinhas penetraram pelos espaços deixados pelas pedras grandes.
    O consultor sorriu com ironia e repetiu:
    -"Está cheio?"
    Desta vez os ouvintes duvidaram:
    -"Talvez não.", responderam.
    - "Muito bem!", disse ele, e pousou na mesa um saco com areia que começou a despejar no frasco. A areia infiltrava-se nos pequenos buracos, deixados pelas pedras e pela gravilha.
    -"Está cheio?", perguntou de novo.
    -"Não!", exclamaram os presentes. Então o consultor pegou uma jarra com água e começou a derramar para dentro do frasco. O frasco absorvia a água sem transbordar.
    -"Bom, o que acabamos de demonstrar?", perguntou.
    Um ouvinte, mais afoito, arriscou:
    -"Que não importa o quão cheia está a nossa agenda; se quisermos, sempre conseguimos fazer com que caibam mais compromissos."
    -"Não!", concluiu o especialista, "o que esta lição nos ensina é que se não colocarem as pedras grandes primeiro, nunca poderão colocá-las depois...
    E quais são as grandes pedras nas nossas vidas? A pessoa amada, nossos filhos, os amigos, os nossos sonhos e desejos, a nossa saúde.
    Lembrem-se: ponham-nos sempre primeiro. O resto encontrará o seu lugar!"

    A ESCOLHA É SUA

    Você já ouviu alguma vez falar de livre-arbítrio?
    Livre-arbítrio quer dizer livre escolha, livre opção.
    Em todas as situações da vida, sempre temos duas ou mais possibilidades para escolher.
    E a cada momento a vida nos exige decisão. Sempre temos que optar entre uma ou outra atitude.
    Desde que abrimos os olhos, pela manhã, estamos optando entre uma atitude ou outra. Ao ouvir o despertador, podemos escolher entre abrir a boca para lamentar por não ser nosso dia de folga ou para agradecer a Deus por mais um dia de oportunidades, no corpo físico.
    Ao encontrarmos o nosso familiar que acaba de se levantar, podemos resmungar qualquer coisa, ficar calado, ou desejar, do fundo da alma, um bom dia.
    Quando chegamos ao local de trabalho, podemos optar entre ficar de bem com todos ou buscar o isolamento, ou, ainda, contaminar o ambiente com mau humor.
    Conta um médico, que trata de pacientes com câncer, que as atitudes das pessoas variam muito, mesmo em situações parecidas.
    Diz ele que duas de suas pacientes, quase da mesma idade, tiveram que extirpar um seio por causa da doença. Uma delas ficou feliz por continuar viva e poder brincar com os netos, a outra optou por lamentar pelo seio que havia perdido, embora também tivesse os netos para se distrair.
    Quando alguém o ofende, você pode escolher por revidar, calar-se ou oferecer o tratamento oposto. A decisão sempre é sua.
    O que vale ressaltar é que todas as ações terão uma reação correspondente, como conseqüência. E essa ação é de nossa total responsabilidade.
    E isso deve ser ensinado aos filhos desde cedo. Caso a criança escolha agredir seu colega e leve alguns arranhões, deverá saber que isso é resultado da sua ação e, por conseguinte, de sua inteira responsabilidade.
    Tudo na vida está sujeito à lei de causa e efeito: para uma ação positiva, um efeito positivo; para uma ação infeliz, o resultado correspondente.
    Se você chega ao trabalho bem humorado, alegre, radiante, e encontra seu colega de mau humor, você pode decidir entre sintonizar na faixa dele ou fazer com que ele sintonize na sua.
    Você tem ainda outra possibilidade de escolha: ficar na sua.
    Todavia, da sua escolha dependerá o resto do dia. E os resultados lhe pertencem.
    Jesus ensinou que a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória.
    Pois bem, nós estamos semeando e colhendo o tempo todo. Se semeamos sementes de flores, colhemos flores; se plantamos espinheiros, colheremos espinhos. Não há outra saída.
    Mas o que importa mesmo é saber que a opção é nossa. Somos livres para escolher, antes de semear. Aí é que está a justiça divina.
    Mesmo as semeaduras que demoram bastante tempo para germinar, um dia terão seus frutos. São aqueles atos praticados no anonimato, na surdina, que aparentemente ficam impunes. Um dia eles aparecerão e reclamarão colheita.
    Igualmente, os atos de renúncia, de tolerância, de benevolência, que tantas vezes parecem não dar resultados, um dia florescerão e darão bons frutos e perfume agradável. É só deixar nas mãos do jardineiro divino, a quem chamamos de Criador.

    Pense nisso!


    A hora seguinte será o reflexo da hora atual.

    O dia de amanhã trará os resultados do dia de hoje.
    É assim que vamos construindo a nossa felicidade ou a nossa desdita, de acordo com a nossa livre escolha, com nosso livre-arbítrio.

    SER OU TER?

    Nossa correria diária não nos deixa parar
    para perceber se o que temos já não é
    o suficiente para nossa vida.
    Nos preocupamos muito em TER: ter isso,
    ter aquilo, comprar isso, comprar aquilo.
    Os anos vão passando, quando nos damos
    conta, esquecemos do mais importante
    que é VIVER e SER FELIZ!
    Muitas vezes para ser Feliz não é preciso
    Ter, o mais importante na vida é SER.
    As pessoas precisam parar de correr atrás
    do Ter e começar a correr atrás do SER:
    Ser Amigo, Ser Amado, Ser Gente.
    Tenho certeza de que, quando SOMOS,
    ficamos muito mais Felizes do que
    quando Temos.
    O SER leva uma vida para se conseguir e
    o Ter muitas vezes conseguimos logo.
    O SER não se acaba nem se perde com
    o tempo, mas o Ter pode terminar logo.
    O SER é eterno, o Ter é passageiro. Mesmo
    que dure por muito tempo, pode não trazer
    a Felicidade... E é aí que vem o vazio
    na vida das pessoas...
    Por isso, tente sempre SER e não Ter.
    Assim você sentirá uma Felicidade
    sem preço!
    Espero que você deixe de cobrar o que
    fez e o que não fez nos últimos anos e
    que você tente o mais importante:
    SER FELIZ

    TENHA TEMPO PARA SA COISAS ESSENCIAIS DA VIDA

    É pura verdade que o mundo de hoje é estressante, corrido, impiedoso até. O aumento da competição pelo emprego, para vencer a concorrência, para desenvolver novos produtos e serviços tem nos feito trabalhar mais e mais – vivemos numa verdadeira roda-viva! Cuidado!
    Pessoas estressadas, cansadas, mal dormidas, mal humoradas não conseguem desenvolver a criatividade tão necessária para vencer. Pessoas que só pensam em trabalhar, trabalhar, trabalhar não têm cabeça livre para criar e inovar. Cuidado!
    Tempo é questão de preferência!
    É preciso achar um tempo para você, para sua família, para sua recreação e para o seu lazer. É preciso ter tempo para ir a um cinema, a um jogo de futebol, a um restaurante. É preciso ter tempo para ler um bom livro, passear, viajar com a família, visitar amigos e “jogar conversa fora” de vez em quando. É preciso ter tempo para brincar com os filhos, participar da escola em que estudam, assistí-los num jogo ou num balé. É preciso ter tempo para ir a um teatro, a um circo, a uma festa sertaneja ou feira que esteja acontecendo na cidade.
    Quem só trabalha vira “bicho”! Quem só trabalha, só fala em serviço, fica isolado. Ninguém o suporta! Cuidado!
    Conheço pessoas que “deram a  vida” para o trabalho e terminaram estressadas e enfartadas e o que é pior, sem o reconhecimento dos outros.
    O que sua empresa quer é a sua inteligência, criatividade, capacidade inovadora, motivação, comprometimento e não o seu “sangue”.
    Pense nisso. Será que você está dando o necessário tempo para a sua recuperação física e psíquica? Não estará você querendo provar para você mesmo que é um super-homem ou uma super-mulher que só pensa em trabalhar, trabalhar, trabalhar? Tenha tempo para as coisas essenciais da vida!

    TENHA PERSISTÊNCIA E MOTIVAÇÃO

    Há quanto tempo você está na função atual? Nesse período, acha que tem aproveitado todas as oportunidades de desenvolvimento que surgiram? Acredita que esteja realizando tudo o que poderia realizar? Pense bem nessas questões, pois, se ainda tiver lenha para queimar na função que você exerce hoje, talvez não seja o momento de sair dela. Há quem acredite em coisas do tipo: "Se eu não chegar a diretor até aos 40 anos,não chegarei mais.” É compreensível que na corrida pelos postos de comando das empresas as pessoas sintam-se pressionadas a ascender rapidamente, mas isso não quer dizer que possam queimar etapas sem terem amadurecido o suficiente cada uma delas. Aí mesmo onde está pode haver grandes desafios para serem encarados, muitas oportunidades ainda para se aperfeiçoar, habilidades para adquirir e espaço para crescer. Você é capaz de ver isso? Mais do que chegar a determinado cargo com sei lá quantos anos,você deve estar preocupado em se desenvolver ao máximo na função atual.É isso que o fará ter o melhor desempenho, e não a pressa em ser promovido.


    CANTE, RIA, PRATIQUE

    Faça como os pássaros, comece o dia cantando, pois a música é o alimento para o espírito. Cante qualquer coisa. Cante desafinado que seja, mas cante. Já diz o ditado: "quem canta, seus males espanta". Cantas dilata os pulmões e abre a alma para tudo de bom que a vida tem a oferecer. Se insistir em não cantar, ao menos ouça muita música, e deixe-se absorver por ela e pelo seu sentido. Ria da vida, dos problemas, de você mesmo. A gente começa a ser feliz quando é capaz de rir da gente mesmo. Rir das coisas boas que lhe acontecem é importante. Ria também das besteiras que você já fez. Ria abertamente, para que todos possam contagiar-se com a sua alegria. Não deixe-se abater pelos problemas. Se você procurar convencer-se de que está bem, vai acabar acreditando que realmente está e quando menos perceber, vai se sentir realmente bem. O bom-humor, assim como o mal-humor é contagiante. Qual deles você escolhe? A decisão é sua a cada novo dia. Se você estiver bem-humorado, as pessoas ao seu redor também ficarão e isso lhe dará mais força e mais vitalidade. Leia coisas positivas, bons livros, poesia, por que a poesia é a arte de aceitar a alma. Leia romances, a bíblia, histórias de amor, ou qualquer coisa que faça reavivar os seus sentimentos mais íntimos e mais puros. Pratique algum esporte, ocupe-se de coisas boas, pois o peso da cabeça já é tão grande com tantos problemas e tem que ser contrabalançado com alguma coisa especialmente positiva e boa para termos boas sensações e grandes lições na vida. Você certamente vai se sentir bem disposto, mais animado, mais jovem. Encare as suas obrigações com satisfação, pois é maravilhoso quando se gosta do que se faz. Ponha amor em tudo o que estiver ao seu alcance. Se você se propuser a fazer alguma coisa, faça da melhor maneira possível, mergulhe da cabeça, se entregue de corpo, alma e coração. Não viva de emoções mortas, pois o mundo está cheio de pessoas que são próprias dessas emoções. São pessoas que acabam tornando-se vazias. Você pode até sair machucado enfrentando as dificuldades, mas verá que valeu muito mais a pena, pois as dificuldades da vida, são elas que nos ensina a sermos fortes e que nos trazem a verdadeira felicidade.

    DESPERTAR DA VIDA

    "É importante perceber que o despertar da vida depende de você. 
    Libere seu coração e deixe que ele construa seu destino.
    A felicidade é uma experiência ligada à sabedoria.
    Sua vida muda quando você muda.
    Deixe as pessoas do passado no passado, a melhor cura do baixo- astral é abrir os olhos para o mundo.
    Enquanto você acreditar, o medo não vai se instalar.
    Para viver intensamente é necessário conviver com os riscos.
    Por isso acredite sempre, por pior que seja a situação.
    Não deixe a dúvida tomar conta de você. Nosso maior adversário está dentro de nós.
    É preciso entrar pra valer nos projetos da vida, até que o rio se transforme em mar.
    Poder é ser dono de sua atenção. Alguém já disse que visão é a arte de ver o invisível.
    Nós é que transformamos a semente em árvore para poder colher os frutos. A primeira ponte é a do sentido da vida. A segunda ponte é a do silêncio.
    A terceira ponte é a da simplicidade. A quarta ponte é a do sentimento.
    Você é a pessoa que escolhe ser. Um dos segredos da felicidade é saber criar condições para que a vida dependa de nós.
    Viver é a arte de realizar sonhos. Viver é ser o artista da auto-criação.
    As mudanças ficam mais fáceis quando o que se passa dentro de você é explicado. O grande néctar da vida é a possibilidade de realizar o divino que existe dentro de cada um de nós."

    O QUE VOCÊ PODE FAZER PARA MUDAR O MUNDO

    Comece mudando a si mesmo. Ninguém muda o mundo se não consegue mudar a si mesmo ...
    Cuide da Saúde do Planeta. Não desperdice água, não jogue lixo no lugar errado, não maltrate os animais ou desmate as árvores. Por mais que você não queira, se nascemos no mesmo planeta, compartilhamos com ele os mesmos efeitos e conseqüências de sua exploração ...
    Seja responsável: não culpe os outros pelos seus problemas, não seja oportunista, não seja vingativo. Quem tem um pouquinho de bom senso percebe que podemos viver em harmonia, respeitando direitos e deveres ...
    Acredite em um mundo melhor. Coragem, Honestidade, Sinceridade, Fé, Esperança são virtudes gratuitas que dependem de seu esforço e comprometimento com sua Honra e Caráter. Não espere recompensas por estas virtudes, tenha-as por consciência de seu papel neste processo ...
    Tenha Humildade, faça o Bem, trabalhe. Não tenha medo de errar, com humildade se aprende, fazer o bem atrairá o bem para você mesmo e trabalhando valorizarás o suor de teu esforço para alcançar seus objetivos ...
    Busque a Verdade, a Perfeição, uma posição realista frente aos obstáculos, uma atitude positiva diante da vida...
    Defenda, participe, integre-se à luta pacífica pela Justiça, Paz e Amor. Um mundo justo é pacífico, e onde há paz pode-se estar preparado para viver um grande Amor ...

    O TEMPO CERTO

    De uma coisa podemos ter certeza: de nada adianta querer apressar as coisas. 
    Tudo vem ao seu tempo, dentro do prazo que lhe foi previsto.
    Mas a natureza humana não é muito paciente. Temos pressa em tudo!
    Aí acontecem os atropelos do destino, aquela situação que você mesmo provoca, por pura ansiedade de não aguardar o tempo certo.
    Mas alguém poderia dizer:
    - Mas qual é esse tempo certo?
    Bom, basta observar os sinais.
    Geralmente quando alguma coisa está para acontecer ou chegar até sua vida, pequenas manifestações do cotidiano, enviarão sinais indicando o caminho certo. 
    Pode ser a palavra de um amigo, um texto lido, uma observação qualquer.
    Mas com certeza, o sincronismo se encarregará de colocar você no lugar certo, na hora certa, no momento certo, diante da situação ou da pessoa certa!
    Basta você acreditar que nada acontece por acaso!
    E talvez seja por isso que você esteja agora lendo essas linhas.
    Tente observar melhor o que está a sua volta.
    Com certeza alguns desses sinais já estão por perto, e você nem os notou ainda.
    Lembre-se que o universo, sempre conspira a seu favor, quando você possui um objetivo claro e uma disponibilidade de crescimento.

    SAIBA PERDER


    Assim como um campeonato esportivo, a vida também é feita de vitórias e derrotas. Não conheço time algum que só tenha vencido.  Pelo contrário, conheço excelentes times, campeões, que sofreram fragorosas derrotas até para times pequenos, sem expressão alguma. Há sempre inúmeras explicações e justificativas para as derrotas de um time campeão, mas nenhuma explicação ou justificativa muda o resultado do jogo. Perder faz parte do jogo.
    Da mesma forma não conheço nenhum esportista individual que não tenha sofrido uma derrota. Tenistas, boxeadores, nadadores campeões, todos já experimentaram o amargo sabor de uma derrota. O que um time ou um esportista individual fazem quando perdem é analisar as causas, os motivos, os erros que levaram à derrota. Em seguida, a tarefa é aumentar o treinamento, reforçar os pontos fortes e trabalhar para acabar com os pontos fracos para voltar a vencer. Assim, o esportista ou o time aproveitam a derrota para aprender.
    E o bom técnico de um esportista ou de um time aproveita a derrota para mostrar ao esportista ou aos jogadores que não se pode diminuir, desprestigiar, “esnobar” ou menosprezar um adversário, por menor ou mais fraco que seja. Um bom técnico aproveita a derrota para mostrar que não se pode ter “salto alto” e que a humildade é um atributo de valor para um bom esportista e para um bom time.
    E, um bom técnico, ao mesmo tempo, afirma que perder faz parte do jogo e reafirma que a missão é vencer, motivando o esportista, o time e cada um dos jogadores para que esqueçam a derrota, lembrem que são vencedores e que a derrota foi apenas um acidente de percurso que todos experimentam um dia na vida. Mesmo os campeões.
    A mesma atitude temos que ter frente às derrotas na vida. Nem sempre ganhamos. Muitas vezes, nossas derrotas, pequenas ou grandes, são inexplicáveis para nós mesmos e para o mercado. Tentamos explicar, justificar, entender. Mas nada nos fará reverter o resultado do jogo perdido e da derrota passada.
    Nessa hora o importante é não “jogar a toalha”. É tirar as lições da derrota, treinar com ainda mais afinco e voltar a vencer. Com garra e humildade, com vontade e determinação. Ficar “curtindo” a derrota pode nos levar à depressão e nos tornar eternos derrotados. E aí mora o perigo!
     Conheço empresas e empresários que têm enorme dificuldade em absorver as derrotas. Entram em profunda crise quando perdem um contrato, quando perdem uma venda. Começam uma busca insana de “culpados” e instalam uma “caça às bruxas” que leva toda a empresa a um profundo clima de desmotivação. Fazem uma dispensa geral de funcionários, um verdadeiro escândalo que impede a criatividade futura, castram o inovar, o tentar, o questionar. Conheço empresas que desmontam times vencedores na primeira derrota. Fazem a administração pelo medo, pela punição.
     Em vez de aproveitarem a perda de um contrato, de uma concorrência, de uma venda para fazer a empresa crescer, o time aprender, fazem exatamente o oposto. A derrota acaba sendo um “desaprender” levando a empresa a um processo depressivo que pouco agrega ao futuro.
     Uma derrota bem analisada é um excepcional material de aprendizagem. Pode ser um “case” rico para mudanças necessárias em processos, procedimentos, atitudes e comportamentos.
    Na verdade, aprendemos muito mais com as derrotas do que com as vitórias, quase sempre comemoradas sem análise e que podem levar a empresa a pensar que não precisa empreender mudanças. As vitórias sucessivas poderão nos cegar, nos tornar arrogantes e com essas atitudes poderemos estar justamente pavimentando o caminho para futuras derrotas.
    Na análise que fazemos com empresas de sucesso, verificamos que derrotas do passado as fizeram mudar. Foram justamente as pequenas ou grandes derrotas, pequenas ou grandes crises que criaram as condições e o clima para o repensar, o reavaliar, o refazer. Repensando, reavaliando o todo ou algumas partes, essas empresas encontram um novo caminho. Encontram o caminho do sucesso que hoje possuem. Muitas declaram sem medo ou vergonha que foi, justamente “graças às derrotas e crises” que tiveram a coragem de mudar e a disposição e a garra para vencer.
    A verdade, portanto, é que saber perder é tão essencial quanto saber ganhar. 
    Pense nisso. Sucesso!

    OUSE FAZER!

     Há pessoas que têm boa intenção de fazer as coisas. Elas são sinceras na sua intenção. Elas realmente querem fazer as coisas. O problema é que ficam na intenção. Não fazem! Não ousam fazer!
    Existem pessoas que no início de cada ano fazem mil resoluções e promessas para si próprias. Fazem isso com uma grande intenção positiva. E depois, simplesmente não fazem. Não ousam fazer!
     Existem pessoas que escrevem planos e projetos maravilhosos, com todos os detalhes de datas, responsáveis por cada ação, orçamento, etc. O problema é que o plano e projeto nunca se transformam em realidade. Fica no papel. Essas pessoas não colocam o plano ou projeto em execução. Não ousam fazer!
    Existem pessoas que têm tudo na cabeça para salvar seu emprego. Elas sabem exatamente o que devem fazer, como devem fazer, quando devem fazer. O problema é que não fazem. Ficam esperando, esperando, nem elas mesmas sabem o quê estão esperando. Protelam a ação. Não ousam fazer!
    Existem pessoas que sabem exatamente o que fazer para salvar seu casamento, sua família e até o seu relacionamento com os filhos. Elas sabem tudo! Têm a boa intenção e o desejo de acertar. Contam detalhes de seu plano de mudar de vida. O problema é que não mudam. Ficam na boa intenção. Não ousam fazer!
    Existem pessoas que fazem planos maravilhosos para conquistar uma coisa que desejam - uma casa nova, um apartamento, uma casa na praia, um pequeno sítio no interior. Fazem todas as contas de quanto devem economizar por mês. Sabem tudo. A intenção é linda! O problema é que tudo fica no papel, na intenção, no desejo. Não ousam fazer!
    Não estaremos você, eu e quase todo mundo nessa mesma situação? Temos dezenas de coisas excelentes que queremos fazer, sabemos como fazer, temos tudo para fazer e... simplesmente não fazemos?
    Tenha a ousadia de transformar em realidade seus desejos. Tenha a ousadia de fazer! 
     Pense nisso. Sucesso! 

    OFENDE OS BONS, QUEM POUPA OS MAUS

    Há um ditado latino que diz: "bonis nocet, qui malis parcit".
    Esse ditado é repetido em vários países, em vários idiomas: "Who pardons the bad, injuries the good" na Inglaterra e nos Estados Unidos. "Chi perdona ai cattivi, nuoce ai buoni" na Itália; "Qui épagne le vice, fait tort à la vertu" na França; "Ofensa hace a los buenos el que a los malos perdona" na Espanha. Em nosso bom português é "Ofende os bons quem poupa (ou protege) os maus".
    Veja quanta verdade está inserida neste ditado!
    Quando somos complacentes com quem não é bom, estamos, na verdade, ofendendo os que são verdadeiramente bons.
     Veja na empresa. Quando protegemos funcionários que não são comprometidos, que não buscam ser competentes, que não atendem bem, que não participam de nossa visão e nossas crenças, estamos, na verdade, punindo os bons, aqueles que são comprometidos, que são competentes, que atendem bem, que compartilham de nossa visão e nossas crenças. É ou não verdade?
     Quando um chefe vê um erro ou um trabalho mal feito e não chama a atenção do subordinado, está na verdade ofendendo quem faz bem feito e luta para se aperfeiçoar todos os dias.
     Quando um funcionário atende mal a um cliente e não é chamado a atenção ou punido pelo seu chefe, esse chefe está na verdade, indiretamente, punindo quem faz todo o esforço para atender bem os clientes.
    E nada é mais desmotivador para um funcionário do que a injustiça de ver pessoas erradas sendo tratadas da mesma forma que pessoas certas. Nada é mais desmotivador do que vermos pessoas desonestas sendo tratadas da mesma forma que as honestas. Nada é mais desmotivador do que a injustiça e a impunidade.
    Da mesma forma é com os clientes. Ofende os bons clientes, a empresa que não faz diferença entre os bons e os maus e trata os maus da mesma forma que os bons. Clientes que não pagam em dia, que não seguem as instruções de uso de nossos produtos, não podem ser tratados da mesma forma que os que são realmente comprometidos com o nosso sucesso como empresa.Um dos grandes problemas do Brasil, dizem os jornais e revistas, é a impunidade. Quem faz o certo sente-se injuriado ao ver a impunidade. Assim, os que pagam seus impostos em dia são zombados pelos que não pagam, na certeza de uma anistia fiscal. Os que chegam aos compromissos no horário marcado sentem-se tolos, ao verem que o horário respeitado é o dos que chegam meia hora atrasado. Os organizadores do evento ainda têm a petulância de dizer: "Vamos demorar mais meia horinha (sic) para começar porque muitos convidados ainda não chegaram...".  Quem respeita as leis do trânsito fica revoltado ao ver os que desrespeitam o fazerem na frente de um policial, e nada acontecer.  Isso sem falar nos corruptos soltos. Nos traficantes soltos. Nos pichadores do patrimônio histórico que são elogiados como "grafiteiros", etc.Anestesiado por tanta impunidade, como se sente o brasileiro?
    Lembre-se: "Ofende os bons, quem poupa os maus".
    Faça um exame de consciência e veja se você também não está cometendo essa injustiça.

    PESSOAS DO SIM E PESSOAS DO NÃO

    Há pessoas do "SIM" e pessoas do "NÃO".   Pessoas do "sim" são aquelas para quem tudo é possível desde que tentado com firmeza. Pessoas do "sim" são aquelas que acreditam em princípio que todas as pessoas são boas e capazes até que seja provado o contrário. Pessoas do "sim" são aqueles funcionários que estão sempre prontos a colaborar, a testar idéias, a comprometer o seu tempo com um novo projeto, a tudo fazer para que as coisas aconteçam. Pessoas do "sim" são pessoas entusiasmadas com o que fazem, com o que são, com as possibilidades de fazer as coisas de forma diferente. Pessoas do "sim" são as bem-humoradas, as com sorriso pronto, aquelas com as quais temos prazer em conviver, conversar, trocar idéias. Pessoas do "sim" são aquelas que fazem tudo e ainda encontram tempo para colaborar, participar, ajudar.  
    Mas há, também, pessoas do "NÃO". 
    Pessoas do "não" são aquelas para quem nada é possível. Pessoas do "não" são aquelas que vivem dizendo que já viram esse filme antes... e que tudo é "papo furado".  Pessoas do "não" são aquelas azedas, amargas, vivem com uma nuvem negra sobre suas cabeças. Pessoas do "não" são aquelas que não têm tempo para nada. São ocupadíssimas (sic) e nada fazem. Pessoas do "não" são aquelas que vivem isoladas e dizem que "estão cumprindo o seu dever" que é sempre criticar, não-participar, não-colaborar, não-fazer. Pessoas do "não" são aquelas com as quais temos horror em trabalhar.
    Sugiro que você fizesse uma auto-análise. Você em qual categoria se encontra? Você é do "sim" e acredita na sua própria capacidade de vencer obstáculos e fazer as coisas acontecerem com entusiasmo ou você é do "não" e vive dizendo-se "realista" e não vive de sonhos e por isso não acredita em nada, em ninguém e nem em você mesmo?

                Pense nisso. Cuidado! O mundo de hoje só tem lugar para pessoas do "sim". Sucesso!

    FAZER O QUE GOSTA OU GOSTAR DO QUE FAZ?


    Fazer o que gosta como forma de trabalho e de “ganhar a vida” é um dos maiores objetivos de qualquer pessoa. Desde a infância somos incentivados a buscar o que gostamos. Muitos gurus dizem que a pessoa só é feliz quando faz o que gosta. Uma das maiores fontes de infelicidade está em não fazer o qu se gosta de fazer.
    Testes vocacionais buscam saber do que e com o que você gostava de brincar na infância para descobrir sua real vocação adulta.
    Há ainda os recorrentes depoimentos de pessoas que afirmam não sentir necessidade sequer de férias, dando como explicação o famoso “faço o que gosto”. Há ainda os que afirmam que “para mim o trabalho é um lazer porque faço o que gosto...”.
    Psiquiatras, psicoterapeutas, psicólogos e até pedagogos aconselham as pessoas estressadas ou deprimidas a abandonar as “amarras da vida”, mudarem suas vidas e “fazer o que realmente gostam”.
    Assim, fazer o que gosta parece ser fundamental para o sucesso pessoal, profissional e empresarial.
    É claro que “fazer o que gosta” é o ideal de todos nós. Trabalhar num campo, num setor, numa empresa onde “gostamos do que fazemos” é um grande fator de ausência de estresse e tensão. Portanto, o ideal será sempre conciliar o trabalho com aquilo que espontaneamente se gosta de fazer.
    Porém, como sabemos, esse ideal nem sempre é atingível. Nem sempre é possível trabalhar no que “gostamos”. Nem sempre é possível fazer de nossa vocação original e intrínseca a nossa fonte de renda ou de emprego. Devemos, incessantemente, buscar esse ideal, mas num determinado momento de nossas vidas, chegamos à plena consciência e maturidade de que esse ideal não será facilmente atingido.
    O tempo passou. Os compromissos se acumulam. Não podemos mais ficar pulando de galho em galho em busca do que simplesmente gostamos. Temos que “ganhar a vida”. Temos uma família para criar. Filhos na escola. Prestações da casa própria. O tempo está passando muito rapidamente....
    É justamente essa fase que eu chamo de “maturidade plena”. É quando deixamos nossos “sonhos” que sabemos hoje, inatingíveis, e tomamos consciência do que realmente somos e do que realmente temos e poderemos ter – em condições de vida normal.
    E é justamente essa maturidade que deve nos ensinar a gostar do que fazemos. Viver a vida toda em busca do “fazer o que gosta” pode nos desviar do prazer de “gostar do que fazemos”.
    Uma pessoa realmente madura, mais do que buscar fazer o que gosta, aprende a gostar do faz. Aprende a ver na sua família, a sua família e a gostar dela como ela é. Aprende a ver na sua imagem, a sua verdadeira imagem e gostar dela como ela é. Aprende a ver o seu emprego como o seu emprego e a gostar dele e sentir prazer no trabalho. É um exercício de aprendizagem.
    Aprendendo a gostar do que faz a pessoa começa a deixar de lado as eternas tensões de lutar contra o que faz. Ela aprende a enxergar o lado positivo do seu emprego, do seu trabalho, da sua profissão. Pessoas que vivem na busca incessante de fazer o que gostam, não se permitem enxergar o lado positivo do que fazem, do emprego em que estão, das coisas que possuem e até dos amigos com quem convivem. Estão o tempo todo em busca do que, muitas vezes, nem elas próprias sabem o que é. Elas sabem do que não gostam – e isso é quase tudo o que fazem – mas não sabe do que realmente gostam. E essa busca, muitas vezes, dura uma vida toda de insatisfação e não-realização.
    É preciso aprender a gostar do que faz.
    Num certo momento da vida é preciso gostar do que faz e buscar a felicidade na madura dedicação e comprometimento ao que se está fazendo.
    No momento em que eu aceitar o fato de que minha profissão é aquela; meu emprego é aquele; meus colegas são aqueles; posso desenvolver atitudes e comportamentos mais positivos em relação ao trabalho, à profissão e às pessoas.
    Se sou médico ou professor e descubro aos 45 anos que “não era bem isso que eu queria ser”, é claro que posso jogar tudo para o alto, mudar de vida, de profissão, etc. Mas será muito mais maduro se eu aprender a gostar do que faço encontrando dentro da medicina ou do magistério o prazer, a satisfação que por certo essas profissões podem propiciar.
    Mas para gostar do que faz é preciso querer gostar do que faz. É preciso dominar a vontade e a parte imatura de nosso ser que busca fugir da responsabilidade do enfrentamento da realidade e “queimar as naus” do passado ou do que achamos que “gostaríamos de fazer”.
    É preciso reconhecer, sem fantasias, que a vida, na prática, mostra que pessoas que aprenderam a gostar do que fazem acabaram descobrindo a felicidade e o sucesso de forma igualmente gratificante. Elas aprenderam a fazer do que fazem aquilo que gostam e não desperdiçarm a vida esperando o que gostam para fazer.
    Pense nisso. Sucesso!